Fato é que o consumo pelo esporte mudou. Hoje, a moeda mais valiosa do mercado é a atenção do usuário, que passa a ser monetizada. Percebendo essa mudança, alguns clubes entenderam que são plataformas de entretenimento, e necessitam produzir muito além do que uma partida de futebol.
“O grande ativo é o tempo do fã e do seu potencial. O desafio das federações é ser relevante com conteúdo, posicionamento e formato”, explica Eduardo Tega, CEO da Sportheca, uma comunidade física e virtual que contribui para a fomentação e aceleração da evolução do esporte brasileiro.
Negócios bem sucedidos como NFL e Nascar, que movimentam entre 3 a 9 milhões de dólares, fazem o uso de Big Data e Sport Marketing Analytics para capturar dados e informações que ofereçam o mapeamento de comportamento e consumo, além de insights tanto para melhorar as operações de clubes e federações, como a gestão da experiência de fãs.
Acompanhando a evolução do mercado, a parceria entre LiveSports, Liga Paulista de Futsal e Sportheca deve revolucionar o conteúdo para o fã de futsal. O novo aplicativo da LPF, que será lançado em breve, possui um sistema automatizado de armazenamento de dados, tornando possível monitorar as ações dos usuários e fornecer dados específicos sobre o consumo de conteúdo dos torcedores.
Outra vantagem desse sistema é a gamificação, a criação de enquetes e conteúdos interativos é tendência nas redes sociais, colocando o torcedor no centro das ações e, ao mesmo tempo, possibilita entender quem são os fãs, personalizar o conteúdo e qualificar estratégias de marketing.
Conhecendo o comportamento do consumidor, fica mais fácil demonstrar a sinergia com seu estilo de vida, e ferramentas como o big data estão disponíveis no mercado para fazer e acontecer. O futuro do esporte é agora!